O Bloco de Esquerda faz falta na vereação em Torres Novas. Não só pelo que já fez, mas pelo programa que tem, e pela candidata em questão: Helena Pinto.
Existe também o interesse público claro está, este é demasiado importante para que este processo de revisão passe ao lado da opinião publica. Que estratégia para o concelho, que tipo de economia, que infraestruturas precisamos, como lidamos com as alterações climáticas, mais construção ou menos construção? Muita coisa há para dizer nestes aspetos.
Após as saudações de Ano Novo em que destacou os profissionais do Centro Hospitalar e as trabalhadoras das instituições de acolhimento de idosos/as, Helena Pinto propôs a realização de uma reunião extraordinária para debater as medidas de apoio à população no âmbito do novo confinamento. O próximo acto eleitoral, a Cultura e o perigo em que se encontra o muro na rua 1.º de Dezembro, foram outros temas levados ao PAOD pelo BE na reunião de Câmara de 12 de Janeiro.
Foram vários os assuntos a merecer declaração de voto da vereadora Helena Pinto: o chumbo do PS a 3 propostas do BE - reabilitação do porto da Bácora, painel publicitário na rua Manuel Costa Nery e aquisição de máquinas Virucidas para oferta às IPSS; o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios; pedido de apoio da Paróquia de Riachos; procedimento concursal para 7 auxiliares de educação educativa; contratação de operação de financiamento até 5,5 milhões de euros; cedência de instalações ao Núcleo do Sporting de Torres Novas; transferência de competências do Município para as 10 Freguesias; reforço do apoio institucional aos Ranchos Folclóricos em 2021; empreitada para a requalificação da av. José Loureiro da Rosa até à fábrica da RENOVA; concurso de concessão de Bar/Restaurante do Largo General Humberto Delgado; contrato de locação e comodato de mobiliário urbano com a JCDecaux; consulta pública dos Regulamentos Municipais de Estacionamento. Em baixo textos na integra
Assuntos levados à reunião de Câmara pela vereadora Helena Pinto: Chove dentro do Palácio dos Desportos; Ausência de iniciativas que envolvessem os artistas locais na passagem de ano; Livro da Rede Cultura não tem acesso universal; Ausência da colocação de "Aviso" nas obras particulares; Ausência de resposta a uma munícipe. Conheça na íntegra em baixo.
Entendemos que o problema principal não está no aumento do valor da taxa, mas sim, em tratar as autarquias como outro cliente qualquer - intervenção de António Gomes na Assembleia Municipal
