O Bloco de Esquerda faz falta na vereação em Torres Novas. Não só pelo que já fez, mas pelo programa que tem, e pela candidata em questão: Helena Pinto.
Existe também o interesse público claro está, este é demasiado importante para que este processo de revisão passe ao lado da opinião publica. Que estratégia para o concelho, que tipo de economia, que infraestruturas precisamos, como lidamos com as alterações climáticas, mais construção ou menos construção? Muita coisa há para dizer nestes aspetos.
O nosso desacordo prende-se com o facto de todas as estações previstas se localizarem dentro da cidade. Porque é que continuamos a deixar de fora freguesias como Lapas, Meia Via e Riachos? Não seria de estimular, logo nesta 1.ª fase, o uso público das bicicletas nos movimentos pendulares que existem entre estas freguesias e a cidade?
O Bloco de Esquerda de Torres Novas dirigiu uma carta ao Presidente da Câmara Municipal e ao Presidente da Assembleia Municipal expressando a sua grande preocupação com a situação pandémica que se vive no concelho e a necessidade urgente de congregar esforços para encontrar as melhores soluções no apoio às pessoas e à economia. O Presidente da Assembleia Municipal, em resposta ao BE, informou que vai convocar uma sessão da AM extraordinária ainda este mês.
Vereador Roberto Barata voltou a levantar a questão da destruição do porto da Bácora devido às obras da futura ponte com o mesmo nome. O PS mostrou abertura para estudar a questão. Fazemos votos para que não se destrua esta ligação ao rio dentro da cidade que valoriza toda a envolvente.
No caso da tarifa de Saneamento, a sua manutenção é uma decisão só possível porque a Águas do Ribatejo é uma empresa 100% pública, se a gestão fosse de privados, não temos dúvidas que seria cumprido o previsto no contrato de gestão delegada, ou seja, um aumento de 7% para o próximo ano.