O Bloco de Esquerda faz falta na vereação em Torres Novas. Não só pelo que já fez, mas pelo programa que tem, e pela candidata em questão: Helena Pinto.
Existe também o interesse público claro está, este é demasiado importante para que este processo de revisão passe ao lado da opinião publica. Que estratégia para o concelho, que tipo de economia, que infraestruturas precisamos, como lidamos com as alterações climáticas, mais construção ou menos construção? Muita coisa há para dizer nestes aspetos.
O BE não aceita que ainda há poucas semanas o PS tenha recusado equacionar apoios ao Comércio local (como aliás tem acontecido em muitos municípios por esse país fora) e que venha agora com uma proposta para isentar uma grande superfície que nunca fechou as portas durante a pandemia e, eventualmente até subiu a sua faturação durante esse período.
"As alterações introduzidas no documento que hoje votamos, já o BE as tinha assinalado à muito. Nomeadamente a duração mínima do contrato de gestão delegada – que passou de 40 para 15 anos e a revisão tarifária que passou de anual para quinquenal. Mas mudam por imposição da ERSAR!"
Intervenção de António Gomes: Mas afinal porque temos de recorrer a mais um empréstimo? Tudo estava com dotação orçamental, tudo encaixava na perfeição, é bom que exista uma boa explicação, ou então tudo isto é uma farsa.