O Bloco de Esquerda faz falta na vereação em Torres Novas. Não só pelo que já fez, mas pelo programa que tem, e pela candidata em questão: Helena Pinto.
Existe também o interesse público claro está, este é demasiado importante para que este processo de revisão passe ao lado da opinião publica. Que estratégia para o concelho, que tipo de economia, que infraestruturas precisamos, como lidamos com as alterações climáticas, mais construção ou menos construção? Muita coisa há para dizer nestes aspetos.
O capitalismo ao mesmo tempo que explora os imigrantes (...) apoia e apoia-se nos partidos políticos defensores do racismo e da xenofobia, o capitalismo precisa dos imigrantes, mas também precisa de os manter subjugados e controlados e isolados dos outros trabalhadores
O assunto intitulado "hortas urbanas - concessão de exploração foi retirado da reunião de Câmara. A Vereadora do BE congratulou-se por a sua proposta nesse sentido ter sido adoptada.
A propósito desta matéria o BE elaborou uma proposta de “ante-projecto de regulamento de hortas urbanas” que enviou ao senhor presidente e que aqui fica como contributo para o futuro debate.
Após debate sobre a proposta e verificando que existe acordo em vários aspectos e após o Senhor Presidente sugerir que esta proposta fosse debatida em conjunto com o novo projecto para o jardim da avenida no âmbito do PEDU que será apresentado, sendo que esse projecto manterá o “jardim romântico”, o BE aceita retirar este assunto e reservá-lo para essa ocasião. - declaração de voto da vereadora Helena Pinto
Assuntos apresentados no PAOD pela Vereadora Helena Pinto: ponto de situação do projecto para a estrada Nicho - Jerónimos e necessidade de este contemplar passeios; pedido de informação sobre resposta da Rodoviária do Tejo sobre o diferendo em relação ao terminal rodoviário; condições de permanência de um circo na cidade.
O orçamento municipal de 2019 aprovado pela assembleia Municipal, dotou as obras da rede viária com a verba de 1 250 000 euros, mas o mesmo orçamento chegou ao final do ano com apenas 500 000 euros para essas obras, por força das alterações orçamentais introduzidas pelo presidente da câmara e da sua exclusiva responsabilidade, adulterando por completo o orçamento inicial aprovado pelo órgão deliberativo, o mesmo já tinha acontecido com os orçamentos anteriores. Ou seja, estar no orçamento não é garantia de que será executado.