O Bloco de Esquerda faz falta na vereação em Torres Novas. Não só pelo que já fez, mas pelo programa que tem, e pela candidata em questão: Helena Pinto.
Existe também o interesse público claro está, este é demasiado importante para que este processo de revisão passe ao lado da opinião publica. Que estratégia para o concelho, que tipo de economia, que infraestruturas precisamos, como lidamos com as alterações climáticas, mais construção ou menos construção? Muita coisa há para dizer nestes aspetos.
Intervenção de Rui Alves Vieira que abordou os seguintes assuntos: situação da empresa Cratoliva; mortandade de peixes no rio Almonda; estado de conservação da rede viária e os 2 episódios de poluição no rio provocados pela Renova
«É nas bases que tudo começa, camaradas, e somos nós quem tem essa responsabilidade. Combater a inação do poder local há muito residente com presença e ação. Mostrar a nossa vitalidade todos os dias com iniciativa e vontade de mudar o que que há pra mudar.»
O assunto não é novo. Bloco insiste na necessidade de reabilitar a R. da Amendoeira no centro histórico da cidade. Desta vez teve o apoio unânime da Assembleia Municipal. Ficamos à espera das efectivas medidas da Câmara Municipal.
«Nem proprietários, nem autarquia mostraram até agora alguma preocupação face a um espaço que nos devia envergonhar. Não é possível fingir que não se passa nada!» - lê-se no texto da Recomendação. Texto na íntegra em baixo
BE vota contra o Relatório e Contas de 2023 e aponta o principal falhanço da política do PS. Leia a intervenção de Roberto Barata.
«Para ser claros, a Habitação é o problema central dos tempos que vivemos e Torres Novas não é exceção. Acresce que, se Torres Novas quer atrair e fixar população, tem de resolver este problema o quanto antes. Tem que criar habitação pública e cabe à Câmara esse papel. Nenhum projeto foi concretizado, nem sequer as situações de habitação indigna. Exige-se maior eficácia. Há dinheiro. Têm de assumir, este é o grande falhanço da governação PS.»